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O processo de crescimento se realiza baseado na evolução do conhecimento, desenvolvimento de tecnologia
e inovação. Na agricultura , o conhecimento de fertilidade do solo, nutrição vegetal e na fabricação de
fertilizantes possui alguns fatos marcantes:
1840 – J. V. Liebig: A Lei do Mínimo
1842 – J. B. Lawes: Produção de “Superfosfato”
1913 – BASF: produção de Amônia pelo processo Haber-Bosch
1939 – Arnon e Stout: definição dos critérios de essencialidade
1954 – E. Malavolta: publicou Elementos de Química Agrícola – Ed. Ceres
1959 – E. Malavolta: publicou Manual de Química Agrícola – Ed. Ceres
1971 – ANDA: publicou o Manual de Adubação, com diversos autores
Nas últimas décadas o domínio do conhecimento gerado pela pesquisa agrícola das necessidades das
culturas, fertilidade dos solos e o uso dos fertilizantes permitiu a elaboração de recomendações com bases
científicas.
Deve ser destacado o trabalho comandado por Norman Borlaug por volta de 1960, a Revolução Verde, onde
o uso dos fertilizantes contribuiu para o aumento da produção agrícola e impediu que milhões de pessoas
convivessem com a fome.
No Brasil, o consumo de fertilizantes foi multiplicado por 100 vezes entre 1950 e 2004, quando atingiu um
consumo recorde de 22,767 milhões de toneladas.
Chegou a hora de implementar um novo padrão de desempenho nessa área.
2007 – FertiSolve: software para a otimização da utilização de fertilizantes.
Fontes consultadas: E. Malavolta – Manual de Química Agrícola
E. Malavolta – Manual de Nutrição Mineral de Plantas
J. Castanho Dias – Raízes da Fertilidade
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